Pois é. Não curto MMA, acho chato. Prefiro minhas lutas quando elas envolvem piledrivers, cadeiradas nas costas e ocasionalmente, mas não sempre, mesas pegando fogo. Máscaras e sotaque mexicano são um plus.
Mas, mesmo que os senhores não gostem do esporte, recomendo que dêem uma chance pro documentário (de autoria da SB Nation). Em suas 5 partes, ele fala de Ultimate Fighting mas também poderia ser sobre rap, sobre quadrinhos, SIM, sobre meu adorado pro wrestling e sobre quase toda forma de arte e o ciclo inevitável pela qual ela passa, indo de uma manifestação coletiva orgânica e subversiva até chegar na versão sanitizada, family friendly - ou o mais próximo possível disso -, reconhecida pelo mainstream, se transformando num negócio e movendo rios de dinheiro. É sobre um produto cultural influenciando o mundo e sendo massivamente influenciado e transformado por seu contexto, de volta.
É sobre política também, pq afinal, nesse mundo, o que não é? Pro bem ou pro mal.
Deprimente? Pois é. Capitalismo, babies.
Mas, mesmo que os senhores não gostem do esporte, recomendo que dêem uma chance pro documentário (de autoria da SB Nation). Em suas 5 partes, ele fala de Ultimate Fighting mas também poderia ser sobre rap, sobre quadrinhos, SIM, sobre meu adorado pro wrestling e sobre quase toda forma de arte e o ciclo inevitável pela qual ela passa, indo de uma manifestação coletiva orgânica e subversiva até chegar na versão sanitizada, family friendly - ou o mais próximo possível disso -, reconhecida pelo mainstream, se transformando num negócio e movendo rios de dinheiro. É sobre um produto cultural influenciando o mundo e sendo massivamente influenciado e transformado por seu contexto, de volta.
É sobre política também, pq afinal, nesse mundo, o que não é? Pro bem ou pro mal.
Deprimente? Pois é. Capitalismo, babies.
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